Sábado, dia 17/03 - 08:45hs no portão da Fazenda Ribeirão do Frias, Alex, Geremias, Flávia, Regina e a Franciely que fotografou, prontos para uma aventura: fazer a Trilha do Frias.
O dia estava propício para a atividade, bom demais as travessias pelo Ribeirão.
Essa é uma figueira secular, muito linda.
Uma paradinha prá descanso e pro Geremias contar estórias de como era o lugar a uns 40 anos atrás.
Em frente a caverna do Frias, apesar de pequena, interessante.
Dentro da caverna.
São espeleotemas formados a partir do teto ou de paredes (helictites) ou do chão (heligmites). O processo é inicialmente semelhante ao das estalactites, mas ao invés de se formarem verticalmente em direção ao solo, as helictites se desviam para os lados ou mesmo para cima.
Uma pata aérea???
A água, que escorre pelas paredes ou em torno de colunas e estalagmites mais antigos, pode formar toda sorte de figuras. Uma das formas mais comuns são os órgãos, semelhantes a grupos de estalactites coladas nas paredes. Também há cascatas de pedra, escorrimentos de grandes volumes e com formatos variados.
Subindo o Ribeirão.
Muita adrenalina!
Muita aventura mesmo! E aí a recompensa, valeu!
É de deixar o coração pulando de alegria dentro do peito.
Isso é demais!
Tudo de bom!
Até a próxima!
Nosso agradecimento ao Toco, proprietário da Fazenda Ribeirão do Frias, por permitir nossa passagem e por nos permitir desfrutar de tanta beleza.
OBRIGADA MEU DEUS!
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