30 novembro 2012

Beija-Flor


beija-flor, também conhecido como colibricuitelochupa-florpica-florchupa-melbingaguanambiguinumbiguainumbi e guanumbi.


. A maior biodiversidade do grupo encontra-se no Brasil e no Equador, que contam com cerca de metade das espécies conhecidas de beija-flor. Ausentes do Velho Mundo, onde o seu nicho ecológico é preenchido pela família Nectariniidae (Passeriformes).
Os beija-flores são aves de pequeno porte, que medem em média de seis a doze centímetros de comprimento e que pesam de duas a seis gramas. O bico é normalmente longo, mas o formato preciso varia bastante com a espécie e está adaptado ao formato da flor que constitui a base da alimentação de cada tipo de beija-flor. Uma característica comum é a língua bifurcada e extensível, usada para extrair o néctar das flores.
São as únicas aves capazes de voar em marcha-ré e de permanecer imóveis no ar. O batimento das asas é muito rápido e as espécies menores podem bater as asas de setenta a oitenta vezes por segundo. Em contraste, as patas dos beija-flores são pequenas demais para a ave caminhar sobre o solo. As fêmeas são, em geral, maiores que os machos, mas apresentam coloração menos intensa. Vivem, em média, doze anos e seu tempo de incubação é de treze a quinze dias.

Tal como a maioria das aves, o sentido do olfato não está muito desenvolvido nos beija-flores; a visão, no entanto, é muito apurada. Além de poderem identificar cores, os beija-flores são dos poucos vertebrados capazes de detectar cores no espectro ultravioleta.
A alimentação dos beija-flores é baseada em néctar (cerca de noventa por cento) e artrópodes, em particular moscas, aranhas e formigas.
Os beija-flores são poligâmicos.
As flores visitadas por beija-flores em geral são tubulosas e e apresentam cores vivas, com tonalidades que variam do vermelho ao alaranjado. Esse conjunto de cores e formas permite prever que o polinizador de uma determinada flor seja um beija-flor. As flores da sálvia e do cipó-de-são-joão representam bem os tipos visitados por beija-flores. Entre os animais que visitam flores em busca de alimento, os beija-flores são os mais conhecidos, pelos tons metálicos da sua plumagem e a capacidade de visitar flores pairando no ar. Os beija-flores precisam de grandes quantidades de néctar diariamente, para suprir a energia necessária ao seu esvoaçar contínuo. O néctar das flores visitadas por beija-flores é um alimento altamente energético, contendo cerca de vinte por cento de açúcares, sendo que a quantidade de néctar disponível varia com o tamanho e tipo de flor.
Nesse tipo de visita, o beija-flor retira o néctar sem tocar nas partes reprodutivas da planta e, portanto, não realiza a polinização. Beija-flores pequenos, como o besourinho-de-bico-vermelho são pilhadores habituais.
Ao visitar as flores em busca de néctar, os beija-flores podem adotar dois modos distintos: estabelecem territórios ou percorrem rotas alimentares. Os dois modos resultam em diferenças na polinização. Quando estabelece território, o beija-flor transporta pólen entre as flores da mesma planta ou de plantas próximas entre si. Já a territorialidade, portanto, resulta em menor número de plantas na polinização. Na ronda alimentar, por outro lado, o beija-flor transporta pólen entre as flores de um maior número de indivíduos, distantes entre si, possibilitando assim maior variabilidade genética.

Aproveitando a grande necessidade que os beija-flores têm de um alimento energético de rápida utilização, como o néctar, que contém carboidratos em concentração variável em torno de quinze a 25 por cento, é possível atraí-los para fontes artificiais de soluções açucaradas, os chamados "bebedouros" para beija-flores. Trata-se de recipientes com corolas artificiais onde é colocada uma solução açucarada cuja concentração recomendada é de vinte por cento.  Sendo assim, é aconselhável quando se utiliza de tal artifício para atração de beija-flores, por exemplo em jardins ou sacadas, proceder-se aliado à limpeza diária dos bebedouros e à troca da solução açucarada; preparado de preferência com açúcar comum, evitando-se a utilização de mel, açúcar mascavo, e demais preparados caseiros, pois estes possuem uma maior tendência à fermentação. Além disso é contra-indicado o uso da água encanada de rede pública, pois esta usualmente é tratada com compostos de cloro ou flúor em dosagens insignificantes para os humanos mas que nos organismos de aves de pequeno e médio porte caracterizam-se como substâncias acumulativas que prejudicam a saúde destes.
Havendo a disponibilidade do alimento artificial, normalmente os beija-flores o procuram complementando, com louvor, seu provimento energético. Esse alimento fornecido auxilia os beija-flores, porém alguns cuidados são necessários.
Em áreas com desequilíbrio da vegetação natural ou mesmo em certos períodos do ano, quando há maior escassez de alimento, os beija-flores tendem a se especializar nos bebedouros. Um sinal visível, da infestação por fungos, é o pronto escurecimento do bocal e até pétalas das flores artificiais, logo após a visita dos insetos. Sendo assim é recomendável utilizar modelos de bebedouros que tenham algum dispositivo limitador de formigas, etc., e ao se notar o escurecimento das flores de plásticos, estas devem imediatamente ser esterilizadas com algum composto clorado (destinado a purificar alimentos como verduras, e jamais usar produtos comuns de limpeza) e bem enxaguadas antes de serem reutilizadas.
Uma prática condenável é completar o nível dos bebedouros com mais calda. A presença eventual de algum pássaro doente pode contaminar outros beija-flores, através do próprio bebedouro. Dessa maneira, particularmente quando o nível do líquido está próximo do fim, aumenta a concentração de possíveis elementos patogênicos. Ademais, ocorre que no preparado, bactérias rapidamente fermentam o açúcar dissolvido, produzindo-se substâncias nocivas às aves. Em avançado processo de fermentação, é perceptível um característico odor de azedo e, em alguns casos, até um leve aroma alcoólico. Para reduzir todos esses riscos, o procedimento correto é diariamente trocar completamente a água adocicada e higienizar os bebedouros.
Certas espécies, como a Leucochloris albicollis, apreciadora das regiões de altitude da Mata Atlântica, são bastante canoras. O macho, desta espécie, emite um característico e longo trinado para atrair a fêmea e se acasalar.
É a fêmea que constrói o ninho e cuida da incubação. Normalmente, dura de dezesseis a dezessete dias a eclosão dos dois ovos, que costumam ter a cor branca. Até os filhotes saírem do ninho, ainda vai um período de vinte a trinta dias nos quais permanecem sendo alimentados pela mãe.
O formato do ninho e material de construção varia de espécie para espécie, assim como a dimensão dos ovos. A maioria costuma ter o ninho em forma de tigela utilizando materiais como fibras vegetais, folhas, teias de aranha para dar coesão externa, musgo e líquens. Todos com aparência muito delicada.



Duas espécies de beija-flor extinguiram-se no passado recente: esmeralda-de-brace (Chlorostilbon bracei) e esmeralda-de-gould (Chlorostilbon elegans). Das 322 espécies conhecidas, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais lista nove como "em perigo crítico de extinção", onze como "em perigo" e outras nove como "vulneráveis". As maiores ameaças à preservação do grupo são a destruição, degradação e fragmentação de seus habitat

Fonte: Wikipédia

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Niver do Gabriel - 26 nov 2012

Segunda-feira, dia 26 de novembro, as crianças da Professora Rosângela estiveram na Pousada para comemorar o 5° aniversário do Gabriel.

Os coleguinhas posaram para a foto.

Após o "Parabéns", o Gabriel soprou as velhinhas ao lado da Mamãe Maria e do Papai Mil.

Depois todos foram brincar no parquinho.

A diversão foi garantida.


Nicole e sua moldura de pneu para a foto.

A criançada curtiu muito os brinquedos.



Nosso FELIZ ANIVERSÁRIO ao Gabriel.

Beijão do Pessoal da Pousada.

28 novembro 2012

Confraternização de Fim de Ano - CAIXA Pinhais

Sábado, dia 24 de Novembro, a partir das oito horas, começaram a chegar nossos hóspedes, alguns de carro, outros de ônibus. A previsão do tempo era chuva, mas, foi um fim de semana muito gostoso, com cavalgadas, bóiacross, arvorismo, passeio de jeep e tirolesa no Sítio.

Francisco cavalgou sozinho o Nick.

Muita adrenalina no bóiacross.

Uhuuu!

Segura!

Uau!

Fica firme!

Que banho!

Em dupla!

Crianças vão pirmeiro!

Ops, tem gente grande também!





 
Outra turma que vai prás alturas.







Pelo sorriso, foi bom!

Passeio pro Pico do Caldeirã, 640m de aventura!

Enquanto rola mais bóiacross...

Alguns brincam, nadam e pescam no Lago do Riso

Chegada da 1a. turma.

Rúbia e João Alberto fizeram surpresa pro José, FELIZ ANIVERSÁRIO!


Vamos todos prá tirolesa de 300m sobre o Rio Pardo.

Os irmãos Joana, Leonardo e Natália posam prá foto antes da saída.

Lá vão eles!





 A chegada na outra margem é comemorada com batismo, todos jogam água.

Enquanto alguns nadam, outros aguardam, apreciando a natureza.

Na volta ganham mais um banho de batismo.



Nem as crianças escapam.

Olha só que turma bonita!

Mais bóiacross.

Natália e Joana fizeram uma amizade animal com a Pitchula.

Lá vamos Nós!

Mais uma cavalgada com o Rubão.


E algumas imagens bem refrescantes...






Agradecemos a Todos pela estada conosco, 

MUITO OBRIGADA!!!