04 fevereiro 2013

02 a 09 janeiro na Pousada

2013 começou nos trazendo muitos hóspedes novos, pessoas alegres e despojadas, amantes da natureza, das boas emoções e do nosso verde.


Conheceram a tirolesa do Sítio do Alex.


Fizeram arvorismo.




Conheceram nosso amigo Pedro e sua agrofloresta.


Conviveram um pouco com a simplicidade e alegria da nossa querida Maria.

Com Madalena, a moça dos doces gostosos.

Ficaram de ponta cabeça!

Brincaram muuuito!

No vai e vem das tirolesas.
a
Curtiram nossos amigos peludos, Pico e Foguinho.

Fizeram rapel e a trilha do Dito Salu.


Curtiram o visual lindo do caminho.





Cavalgaram pelo bairro do Barreiro.



Viram o dia-a-dia dos moradores.

Cenas únicas!

Banho de cachoeiras.

Nossa velha, mas jovem, amiga Carla.

Nova amiga, Liza.


De novo de ponta cabeça!

Cuidado Menina!

Mostrou-se com na bocha.

Mais um pouco de água, no Salto do Brás.

Diversão agora por conta das bóias.



No rapel. Olha o tamanho so nosso Luiz.  


Paizão a postos!






Amigos Ageo e Nerina descansam, enquanto isso o Jorgene e a Vitória brincam no lago.





Regina e o Tango antes de uma cavalgada.

Carla descendo na tirolesa do lago..

E o Vinícius também.


As cores da tarde.

Aí está a Celiane descendo!


Mais uma tarde linda!

Com moldura ficou "show"!

Pico ficou apaixonado!

A  Dona Boca adorou a tatuagem.

Nossas "grandes" e simpáticas amigas.

Posei ao lado da Maria João. 

Lisa a super mãe!

Beijão prá Todos Vocês e um abração bem apertado pro Vinícius.

Agradecemos de coração o carinho recebido.

06 janeiro 2013

Virada do ano na Pousada

Dias de sol e céu azul, propiciaram aos nossos hóspedes lazer, aventura, descanso e muita alegria, enquanto aguardavam a virada do dia 31 para, 1º de janeiro de 2013.
Hóspedes que fazem da Pousada uma continuação de suas casas, aqui estiveram mais uma vez, nos prestigiando. Hóspedes, que pela 1ª vez vieram, sentiram-se em casa.
Mary, Regina, Zeneide, Lucia, Vagner, Rubens e Joselaine estiveram à postos, para o atendimento de nossos amigos. A Chef Tatiana Rosa, cuidou do cardápio da Ceia, com algumas pitadas da culinária mineira, de sua mãe Morena. A decoração do salão de festas foi feita, por nosso amigo e Hair Stilist Luizinho.
Amigo é coisa para se guardar: Regina, Rosa, Mary e Nicole

Quinta-feira a noite dentro do lago.


Dias de muito calor, regados com algumas pancadas de chuva para refrescar, levaram o pessoal para dentro do Lago do Riso, para a "Piscina Azulejada" e ao refúgio nas águas frias das cachoeiras.



                                                  Um gostoso banho, na Piscina Azulejada




A fisioterapeuta e maratonista Ana Virgínia, subindo o Morro da Antena em preparação para a Maratona do Chile, em fevereiro, onde os atletas irão percorrer 100 km  de prova. Ufa!


A "Equipe de Apoio", no topo do Morro da Antena. Rosa,a última da direita, fez o percurso de bike. Da Pousada até o Morro, foram percorridos 17 km, de estrada de chão e muita subida.


Esquentando os motores, para a festa da virada, no dia 31.


Pela primeira vez no Brasil, o hóspede Ever Palacios, de San Lourenço-Paraguai, fez bóia-cross com o Sérgio e a Margareth.

Descendo o rio Turvo, em direção as corredeiras.
Ufa!Quase capotou.

No Lago do Riso. Que calor!!!
Um bom banho de cachoeira para refrescar e trocar as energias

Gi Souza e Regina colhendo lichti - Olho de Dragão

Geraldo e Morena, contagiaram à todos, com a alegria e a descontração do povo de Minas Gerais.

Dia 30 de dezembro, foi aniversário da jornalista Bebel Ritzmann. Bolo com velinha para ela.

A decoração do Salão de Festas foi feita pelo Luizinho.

A Chef Tatiana Rosa e Luizinho

A equipe de "retaguarda" da Pousada João de Barro: Nuna, Tatiana Rosa, Joana, Mary, Zeneide,
Regina, Luizinho e Rubens

Mary e Regina fazem um bate papo de final de ano, com os hóspedes. Depois, orações em agradecimento, pelo ano que foi embora e para o ano que chegou.
As sócias Mary e Regina


Assistindo a queima dos fogos

Bommmmmmmmmm


O céu ficou todo iluminado


Tá faltando gente na foto mas, não faz mal. O que importa é a festa.
Obrigada a todos os nossos amigos que durante todo o ano de 2012, nos prestigiaram.
Obrigada aos amigos que vieram fazer a virada  do ano, conosco.
Muita aventura, lazer e alegria em 2013.






30 novembro 2012

Beija-Flor


beija-flor, também conhecido como colibricuitelochupa-florpica-florchupa-melbingaguanambiguinumbiguainumbi e guanumbi.


. A maior biodiversidade do grupo encontra-se no Brasil e no Equador, que contam com cerca de metade das espécies conhecidas de beija-flor. Ausentes do Velho Mundo, onde o seu nicho ecológico é preenchido pela família Nectariniidae (Passeriformes).
Os beija-flores são aves de pequeno porte, que medem em média de seis a doze centímetros de comprimento e que pesam de duas a seis gramas. O bico é normalmente longo, mas o formato preciso varia bastante com a espécie e está adaptado ao formato da flor que constitui a base da alimentação de cada tipo de beija-flor. Uma característica comum é a língua bifurcada e extensível, usada para extrair o néctar das flores.
São as únicas aves capazes de voar em marcha-ré e de permanecer imóveis no ar. O batimento das asas é muito rápido e as espécies menores podem bater as asas de setenta a oitenta vezes por segundo. Em contraste, as patas dos beija-flores são pequenas demais para a ave caminhar sobre o solo. As fêmeas são, em geral, maiores que os machos, mas apresentam coloração menos intensa. Vivem, em média, doze anos e seu tempo de incubação é de treze a quinze dias.

Tal como a maioria das aves, o sentido do olfato não está muito desenvolvido nos beija-flores; a visão, no entanto, é muito apurada. Além de poderem identificar cores, os beija-flores são dos poucos vertebrados capazes de detectar cores no espectro ultravioleta.
A alimentação dos beija-flores é baseada em néctar (cerca de noventa por cento) e artrópodes, em particular moscas, aranhas e formigas.
Os beija-flores são poligâmicos.
As flores visitadas por beija-flores em geral são tubulosas e e apresentam cores vivas, com tonalidades que variam do vermelho ao alaranjado. Esse conjunto de cores e formas permite prever que o polinizador de uma determinada flor seja um beija-flor. As flores da sálvia e do cipó-de-são-joão representam bem os tipos visitados por beija-flores. Entre os animais que visitam flores em busca de alimento, os beija-flores são os mais conhecidos, pelos tons metálicos da sua plumagem e a capacidade de visitar flores pairando no ar. Os beija-flores precisam de grandes quantidades de néctar diariamente, para suprir a energia necessária ao seu esvoaçar contínuo. O néctar das flores visitadas por beija-flores é um alimento altamente energético, contendo cerca de vinte por cento de açúcares, sendo que a quantidade de néctar disponível varia com o tamanho e tipo de flor.
Nesse tipo de visita, o beija-flor retira o néctar sem tocar nas partes reprodutivas da planta e, portanto, não realiza a polinização. Beija-flores pequenos, como o besourinho-de-bico-vermelho são pilhadores habituais.
Ao visitar as flores em busca de néctar, os beija-flores podem adotar dois modos distintos: estabelecem territórios ou percorrem rotas alimentares. Os dois modos resultam em diferenças na polinização. Quando estabelece território, o beija-flor transporta pólen entre as flores da mesma planta ou de plantas próximas entre si. Já a territorialidade, portanto, resulta em menor número de plantas na polinização. Na ronda alimentar, por outro lado, o beija-flor transporta pólen entre as flores de um maior número de indivíduos, distantes entre si, possibilitando assim maior variabilidade genética.

Aproveitando a grande necessidade que os beija-flores têm de um alimento energético de rápida utilização, como o néctar, que contém carboidratos em concentração variável em torno de quinze a 25 por cento, é possível atraí-los para fontes artificiais de soluções açucaradas, os chamados "bebedouros" para beija-flores. Trata-se de recipientes com corolas artificiais onde é colocada uma solução açucarada cuja concentração recomendada é de vinte por cento.  Sendo assim, é aconselhável quando se utiliza de tal artifício para atração de beija-flores, por exemplo em jardins ou sacadas, proceder-se aliado à limpeza diária dos bebedouros e à troca da solução açucarada; preparado de preferência com açúcar comum, evitando-se a utilização de mel, açúcar mascavo, e demais preparados caseiros, pois estes possuem uma maior tendência à fermentação. Além disso é contra-indicado o uso da água encanada de rede pública, pois esta usualmente é tratada com compostos de cloro ou flúor em dosagens insignificantes para os humanos mas que nos organismos de aves de pequeno e médio porte caracterizam-se como substâncias acumulativas que prejudicam a saúde destes.
Havendo a disponibilidade do alimento artificial, normalmente os beija-flores o procuram complementando, com louvor, seu provimento energético. Esse alimento fornecido auxilia os beija-flores, porém alguns cuidados são necessários.
Em áreas com desequilíbrio da vegetação natural ou mesmo em certos períodos do ano, quando há maior escassez de alimento, os beija-flores tendem a se especializar nos bebedouros. Um sinal visível, da infestação por fungos, é o pronto escurecimento do bocal e até pétalas das flores artificiais, logo após a visita dos insetos. Sendo assim é recomendável utilizar modelos de bebedouros que tenham algum dispositivo limitador de formigas, etc., e ao se notar o escurecimento das flores de plásticos, estas devem imediatamente ser esterilizadas com algum composto clorado (destinado a purificar alimentos como verduras, e jamais usar produtos comuns de limpeza) e bem enxaguadas antes de serem reutilizadas.
Uma prática condenável é completar o nível dos bebedouros com mais calda. A presença eventual de algum pássaro doente pode contaminar outros beija-flores, através do próprio bebedouro. Dessa maneira, particularmente quando o nível do líquido está próximo do fim, aumenta a concentração de possíveis elementos patogênicos. Ademais, ocorre que no preparado, bactérias rapidamente fermentam o açúcar dissolvido, produzindo-se substâncias nocivas às aves. Em avançado processo de fermentação, é perceptível um característico odor de azedo e, em alguns casos, até um leve aroma alcoólico. Para reduzir todos esses riscos, o procedimento correto é diariamente trocar completamente a água adocicada e higienizar os bebedouros.
Certas espécies, como a Leucochloris albicollis, apreciadora das regiões de altitude da Mata Atlântica, são bastante canoras. O macho, desta espécie, emite um característico e longo trinado para atrair a fêmea e se acasalar.
É a fêmea que constrói o ninho e cuida da incubação. Normalmente, dura de dezesseis a dezessete dias a eclosão dos dois ovos, que costumam ter a cor branca. Até os filhotes saírem do ninho, ainda vai um período de vinte a trinta dias nos quais permanecem sendo alimentados pela mãe.
O formato do ninho e material de construção varia de espécie para espécie, assim como a dimensão dos ovos. A maioria costuma ter o ninho em forma de tigela utilizando materiais como fibras vegetais, folhas, teias de aranha para dar coesão externa, musgo e líquens. Todos com aparência muito delicada.



Duas espécies de beija-flor extinguiram-se no passado recente: esmeralda-de-brace (Chlorostilbon bracei) e esmeralda-de-gould (Chlorostilbon elegans). Das 322 espécies conhecidas, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais lista nove como "em perigo crítico de extinção", onze como "em perigo" e outras nove como "vulneráveis". As maiores ameaças à preservação do grupo são a destruição, degradação e fragmentação de seus habitat

Fonte: Wikipédia

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Niver do Gabriel - 26 nov 2012

Segunda-feira, dia 26 de novembro, as crianças da Professora Rosângela estiveram na Pousada para comemorar o 5° aniversário do Gabriel.

Os coleguinhas posaram para a foto.

Após o "Parabéns", o Gabriel soprou as velhinhas ao lado da Mamãe Maria e do Papai Mil.

Depois todos foram brincar no parquinho.

A diversão foi garantida.


Nicole e sua moldura de pneu para a foto.

A criançada curtiu muito os brinquedos.



Nosso FELIZ ANIVERSÁRIO ao Gabriel.

Beijão do Pessoal da Pousada.